MSN Dinheiro
Cada geração de profissionais é marcada por particularidades únicas no mundo corporativo. A geração Y, considerada por alguns autores como o grupo de pessoas que nasceram a partir de 1978, é dinâmica, quer sucesso imediato e não gosta de burocracia.
No entanto, esses profissionais apresentam falhas comportamentais que podem comprometer o sucesso no mundo corporativo. Confira alguns desses defeitos a seguir.

Hierarquia

Confira alguns erros comportamentais dos profissionais que nasceram a partir de 1978 (MSN Dinheiro)Toda a estrutura hierárquica de uma organização pode ser rapidamente desconsiderada por um jovem da Geração Y. De acordo com especialistas, esse profissional fala da mesma maneira com um analista, com um gerente ou com um CEO. O problema, porém, está no fato de tratar seu chefe como simples colega de trabalho e não como o que ele realmente é: seu chefe.

Organização

Confira alguns erros comportamentais dos profissionais que nasceram a partir de 1978 (MSN Dinheiro) As empresas precisam de uma  hierarquia para manter a organização e é preciso que esse sistema seja respeitado. Além disso, os chefes contam com mais experiência profissional, o que nem sempre é levado em consideração
 pelos jovens.

Burocracia

Confira alguns erros comportamentais dos profissionais que nasceram a partir de 1978 (MSN Dinheiro)Por mais que ninguém goste, a burocracia existe e, em muitos casos, é importante. Na ânsia para conseguir o que querem, muitos jovens da Geração Y não respeitam ou nem ao menos se importam com ela. É importante parar, checar, conferir e respeitar cada etapa do processo, para que, no final, sejam reduzidas as chances de existirem problemas.

Do meu jeito

Confira alguns erros comportamentais dos profissionais que nasceram a partir de 1978 (MSN Dinheiro)A Geração Y quer agregar valor dentro do que consideram importante e que nem sempre é o que a empresa solicita. Na prática, é comum que os profissionais da Geração Y desenvolvam uma atividade ou realizem um projeto de acordo com o que eles mesmos consideram relevantes. O problema é que isso nem sempre está de acordo com o que a empresa quer. Se isso, por um lado, pode ser entendido como pró-atividade pelos jovens, por outro, pode ser motivo até de demissão para a empresa.